Barulinho
-
... Quando chego além, e os pés não tocam mais o chão. É a loucura que faz, o cara dar um tiro na cabeça. Atravessei a rua com meu passo tím...
-
"... Não, eu não gosto de crescer, meus amigos tomam outros rumos e isso me faz sofrer" A Baranga entrou nas nossas vidas (Eu, Igo...
-
Acabei de ver no blog da perfeita Julia Petit (Não deixem de conferir, POR FAVOR: Julia Petit - Petiscos ). A queridinha do momento. Nem...
-
A verdade é uma, prego que se destaca leva martelada. Parto do senso comum porque somente o senso comum utiliza isso com as pessoas que se d...
-
Olá pessoal! Resolvi reativar este blog e dar um novo enfoque a ele. Logo, mudanças ocorrerão, ok? Como sou uma iniciante neste mundo de mod...
-
A idiotice é vital para a felicidade. Gente chata essa que quer ser séria, profunda e visceral sempre. Putz! A vida já é um caos, por que fa...
-
Chegamos em um momento crítico, chegamos no momento que hoje são lembranças para os nossos pais. Minha mãe certa vez falou de um amigo, que ...
-
É incrivel como temos medo de sermos felizes. É só estarmos em um momento de paz e alegria que o nosso coração começa a desconfiar, afinal, ...
-
Mirella se encontrava ali, ali, parada, pensando, refletindo... ora tomando a coca-cola sem gás que sobrara do almoço, ora rindo das coisas ...
-
Helena sorria. O fato é que o conforto é uma palavra inconstante que a visita nas noites mais peculiares. Dias sem cor, dias sem dor. Angela...
quinta-feira, 15 de novembro de 2007
Mirella se encontrava ali, ali, parada, pensando, refletindo... ora tomando a coca-cola sem gás que sobrara do almoço, ora rindo das coisas que Juliana dizia no msn. Ouvia Caetano cantando sampa, imaginando como seria se no sábado não houvesse a tal feira de física, e se já estivesse passada de ano na sua humilde escola. A senhorita Scarlati, possui medos, mas falar que todos também compartilham de tal, não diminui a angustia estampada no arfar de sua respiração. Mirella estava ali, viva, viva em todos os seus sentidos. Mirella é capaz de tudo, é capaz de sentir uma felicidade quase que materializada ao tocar cereais em grandes sacos, como Amelie Poulain faria, Mirella, é capaz de amar. Capaz de ir até o fim, de sentir, de lutar, de conseguir. Mirella, ao contrário de muita gente com oportunidade ou sem oportunidade de ser feliz, tem tudo em mãos, tudo. A senhorita Scarlati olha para dentro de si, e então, pronuncia... qualquer coisa, qualquer coisa que abre os seus olhos, e a faz rir do tempo que perdera todos esses milhares de dias, lamentando algo que nunca existiu, lamentando uma dor que não é familiar. Ela toma mais um gole da sua coca, e então decide dormir em paz com o mundo, com o mundo dela.
Mirella Scarlati
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário