Barulinho
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Helena sorria. O fato é que o conforto é uma palavra inconstante que a visita nas noites mais peculiares. Dias sem cor, dias sem dor. Angela...
quinta-feira, 3 de julho de 2008
Antes, depois, meio. Sem fim.
A vida é como uma linha sem início e fim. Ou um ponto, ou uma vírgula. Enfim, eu não sei como porra é a vida. Porém. Vamos lá.
Se você pensar no infinito, vai ver que a primeira imagem é algo colorido, ou preto. (Baseado nos meus pensamentos.) Quando eu penso no infinito eu penso em uma espiral que nunca acaba. Quando eu penso no nada, eu penso em tudo branco, ou, tudo resumido em um ponto. Mas se o ponto é o nada, ele não pode existir. É simplesmente inadimissível o nada! Céus! Como o nada pode existir? eu não sei, eu não sei.
Agora, eu comecei a pensar como seria após a morte. Ok, sei que esse papo é mais velho que a Idade da Pedra, porém, eu não consigo me sentir calma ao imaginar que no infinito (Tudo branco, espiral, preto, colorido.) eu não vou existir mais! Entende? A agonia da vida.
A igreja acredita no céu, no inferno e no purgatório. E o espiritísmo acredita em várias dimensões e afins. E eu fico aqui pensando, seriamente, o que faria eternamente vagando por todas essas cidades interdimensionais. ETERNAMENTE!
Ontem, caí no choro. Eu pensava que não queria envelhecer, não queria conhecer o infinito, nem o nada. Sei lá o que eu queria. Sei que fico pensando, nas coisas, Matrix, física qüântica, 3D.
Eu não sei mais como reagir, e embora isso pareça cômico é um grito surdo de alguém pensando, a mesma coisa que a humanidade pensa desde SEMPRE!
Então, ao pensar na morte, pós-morte, e, afins. Penso que se o depois não existir, como alguns pensam. De que merda, serve as coisa? E Isaac Newton? E Elton John? E os Beatles? E o arrocha? (Ok, isso pode ir pro nada.) Sei lá, eu sei que o texto não está bem construído e afins. Sei que essas coisas apavoram, ou não. Sei que não possuem resposta. Sei que Freddie Mercury morreu e ele foi uma das melhores coisas que foram pro nada.
Só sei, que nada sei. E infelizmente se o depois for o nada. E não vou saber mesmo.
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